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Notícias da Semana – 14/04 a 18/04

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Notícias da Semana – 14/04 a 18/04

O Blog da Valenet te conecta com as principais notícias da semana no mundo dos negócios. Veja o que foi assunto nas maiores editorias de economia e tecnologia do país, entre 14 e 18 de abril.

Sumário Internet B2B: Saiba Como Aplicá-la na Sua Empresa?

Sumário

Governo propõe superávit para regras do orçamento de 2026, mas contas podem ficar no vermelho

A equipe econômica do governo encaminhou ao Congresso Nacional, na terça-feira (15), o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2026 com uma meta de superávit para as contas do governo. A proposta é de alcançar um saldo positivo de 0,25% do PIB – cerca de R$ 34,3 bilhões. 

Vale lembrar que, de acordo com o arcabouço fiscal, há um intervalo de tolerância de 0,25 ponto percentual em relação à meta central. Ou seja: a proposta será considerada formalmente cumprida se o governo tiver saldo zero, ou se chegar a um superávit de R$ 68,6 bilhões. 

O texto, no entanto, permite que o governo retire desse cálculo R$ 55,1 bilhões em despesas, usados para cobrir, principalmente, precatórios (gastos com sentenças judiciais). Na prática, portanto, a previsão é de que o governo tenha um rombo de R$ 16,9 bilhões nos cofres em 2026 – mesmo que, para o cálculo oficial da meta, apresente um resultado positivo. 

A LDO também apresenta a nova estimativa para o salário mínimo em 2026, que chegaria a R$ 1.630, com início em janeiro. Se confirmada a projeção da área econômica, com isso, o reajuste do salário mínimo será de R$ 112, ou 7,4%. 

Fonte: G1 

Governo terá de elevar receitas em R$ 118 bi para fechar contas em 2026

O governo federal precisará de um esforço adicional de R$ 118 bilhões em receitas para consegui fechar as contas públicas em 2026, segundo Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal.

De acordo com ele, a equipe econômica trabalha com três frentes principais para atingir esse objetivo, todas voltadas à ampliação da eficiência arrecadatória sem precisar aumentar tributos. 

As propostas envolvem mecanismos para facilitar a recuperação de créditos tributários em litígio, medidas para intensificar a execução de créditos tributários já reconhecidos e ações voltadas à melhoria do ambiente de negócios.  

Malaquias explicou que os mecanismos de facilitação na resolução de tributários litígios envolvem medidas já adotadas em exercícios anteriores, com foco na aceleração da regularização fiscal.  

Nas iniciativas voltadas à melhoria do ambiente de negócios, ele destacou que diversos fluxos de trabalho no sistema tributário impõem custos operacionais significativos aos contribuintes, os quais podem ser reduzidos por meio de ações de simplificação. 

Já as medidas de garantia de execução de crédito tributário, segundo ele, não representam aumento da carga tributária, mas sim a recuperação de valores que já são devidos ao governo e que, por diferentes razões, ainda não foram efetivamente arrecadados. 

Fonte: InfoMoney

Casa Branca divulga documento com tarifas de 245% para chineses

Um comunicado no site oficial da Casa Branca, dos Estados Unidos, informou que a China vai encarar tarifas de até 245% sobre suas importações para o país norte-americano, como resultado das “ações retaliatórias” do país asiático. 

O documento foi divulgado nesta quarta-feira (16) e atualizado posteriormente para esclarecer que a taxa será aplicada sobre produtos específicos. O texto, atualizado, informa: “A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre importações para os Estados Unidos como resultado de suas ações retaliatórias. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Seção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%”

A atenção está em setores estratégicos para os asiáticos, como tecnologia da informação, fabricação de máquinas automatizadas e robótica, veículos de nova energia (NEVs), equipamento de aviação e voo espacial, entre outros. 

No restante do documento, a Casa Branca detalha as principais decisões da política econômica e comercial do presidente Donald Trump, classificando as tarifas como uma forma de “nivelar o campo de atuação e proteger a segurança nacional dos EUA”. 

Fonte: G1  

Especialistas apontam que o preço do café deve seguir em alta até 2026; MG é o maior produtor do país

Os consumidores do café não estão nada satisfeitos com o preço da bebida e especialistas apontam que os preços devem continuar altos até o próximo ano. 

Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), a safra brasileira de 2025/2026, que começa a ser colhida entre o fim de abril e maio, terá queda na produção total na comparação com a temporada 2024/2025. 

A estimativa da entidade é de que a colheita do café arábica, mais sofisticado e líder na produção nacional, caia 13% em relação ao ano passado. Já o café robusta, mais simples, deve crescer 18%. Mas, mesmo com essa alta robusta, o volume total da produção ainda será menor do que em 2024. 

De acordo com a Cecafé, apenas uma colheita bem-sucedida nessa safra, seguida de boas condições climáticas no segundo semestre poderia indicar queda nos preços da bebida em 2026.  

Em março, segundo o IBGE, o café moído acumulou alta de 77,78% no acumulado dos 12 meses anteriores. Só em 2025, a alta já chega a 30%, e, entre fevereiro e março, o aumento foi de 8%.  

A valorização do produto é reflexo de diversos fatores, como a queda na oferta global – provocada por safras menores no Brasil e no Vietnã -, a alta do dólar e a especulação nos mercados internacionais.

Fonte: G1

Conheça a história do café no Brasil e sua importância econômica em Minas Gerais

Seja ele pingado, cappuccino, americano ou expresso, o café é uma paixão que ultrapassa fronteiras, e para o homenagear, o dia 14 de abril foi escolhido como o Dia Mundial do Café

O café é uma das bebidas mais famosas do mundo e a segunda mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a água. O nosso país é o maior produtor e exportador do grão do mundo, e dentro dos seus 26 estados, há um que se destaca como o verdadeiro coração da indústria cafeeira: Minas Gerais. 

O plantio do café chegou ao estado em 1770, inicialmente pela Zona da Mata, através do Caminho Novo – criado para o transporte de ouro. O ponto de virada na história do café em Minas Gerais aconteceu no começo do século XIX, quando a cultura do grão ganhou espaço. Quer saber mais?

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