A importância da franquia Harry Potter para o cinema não pode ser negada. No início dos anos 2000, a Marvel era o que é hoje: uma fábrica de sucesso que mantinha milhões de pesso\a de fãs dedicados a esse universo.
Por isso, é até difícil escolher um único filme desta saga, que funciona muito mais como uma grande história dividida em oito partes do que como filmes verdadeiramente isolados.
Mesmo depois de duas décadas, o primeiro filme da franquia ainda dá frutos. De acordo com o site ComicBook, Harry Potter e a Pedra Filosofal arrecadou US$ 1 bilhão nas bilheterias em 2020, tornando-se o segundo filme de maior bilheteria dos oito filmes lançados, atrás do último Harry Potter e as Relíquias da Morte. – Parte 2.
No entanto, não se pode negar que Relíquias da Morte – Parte 1 é o auge de toda essa saga.
Comparado a todos os seus antecessores, é um filme muito mais maduro e abrangente. Marca o início do fim dessa jornada, deixando de lado todo o enredo da escola para focar no grande confronto entre Harry (Daniel Radcliffe) e Voldemort (Ralph Fiennes).
Por isso, carrega um tom épico que funciona muito bem, além de entregar alguns momentos realmente marcantes, ainda mais para quem cresceu com todos esses personagens.
Com Harry Potter, as empresas cinematográficas tiveram que lidar com mudanças profundas, principalmente na forma como escolhiam o que produzir. Chris Columbus, responsável por dirigir os 2 primeiros filmes de Potter, muito sensatamente disse que a produção era tão lucrativa que os estúdios continuariam procurando por outra série de Harry Potter por mais 4 ou 5 décadas.
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