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Descubra as lendas urbanas mais assustadoras da história de Belo Horizonte
Primordialmente, Belo Horizonte não é famosa apenas por seus bares, praças e visão deslumbrante da Serra do Curral. Há algo mais profundo e misterioso que percorre as ruas da cidade e seus bairros, isto é, histórias que alimentam o imaginário popular e que são de arrepiar os cabelos.
Estamos falando das lendas urbanas, narrativas que, ao longo dos anos, ganharam vida própria, sendo contadas e recontadas por gerações. Em BH, algumas dessas lendas se destacam pela peculiaridade e por retratar um lado mais sombrio da cidade.
Neste postblog, vamos te guiar por algumas das histórias mais marcantes de Belo Horizonte, que vão desde o famoso fantasma do Bonfim até aparições misteriosas na Avenida Afonso Pena. Então, prepare-se agora para conhecer as lendas urbanas que fazem parte da memória e da cultura da capital mineira.
Sumário
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- Loira do Bonfim
- Avantesma da Lagoinha
- Capeta do Vilarinho
- Fantasma do Bairro da Serra
- Maria Papuda
- Moça Fantasma da Savassi
- A internet do futuro Valenet te conecta a todas as épocas
Loira do Bonfim
Sem sombra de dúvidas, a Loira do Bonfim é uma das lendas urbanas mais conhecidas de Belo Horizonte. A história se passa na primeira metade do século XX, dizem que uma jovem loira, de beleza impressionante e sempre vestida de branco, costumava frequentar a região do Lagoinha, particularmente à noite, buscando companhia masculina.
A história conta que, após se aproximar dos homens, geralmente atraídos por sua aparência angelical, a mulher pedia uma carona ou companhia até sua casa. Naturalmente, os homens aceitavam, pois ficavam “cegamente encantados” com a jovem misteriosa.
O destino, no entanto, era sempre o mesmo: o Cemitério do Bonfim, um dos mais antigos da cidade. Quando os cavalheiros chegavam perto do local, a loira descia do carro e, como em um filme de terror, caminhava em direção ao portão, ou aos muros, desaparecendo misteriosamente entre os túmulos logo em seguida.
Aliás, diversas versões da história circulam por Belo Horizonte, algumas delas contam que a loira do Bonfim foi uma das primeiras histórias de fantasmas da cidade, com registros de sua aparição desde 1919. Em outras versões, o fantasma teria aterrorizado homens nas décadas de 1940 e 1950, aparecendo sempre na região central da cidade e sumindo de forma súbita no cemitério.
A lenda tornou-se tão popular que, até hoje, muitos moradores de BH alegam ter visto a loira vagando pelas redondezas do Bonfim.
Avantesma da Lagoinha
A história do Avantesma da Lagoinha remonta a um período em que os bondes eram o principal meio de transporte em Belo Horizonte. Esse bairro, também famoso por sua boemia, era palco de uma assombração que aterrorizava moradores e trabalhadores da região.
O Avantesma era uma figura espectral conhecida por seus feitos sombrios: ele descarrilava bondes e soltava risadas diabólicas que ecoavam pelas ruas estreitas da Lagoinha.
Dizem que mesmo com a modernização da cidade e a substituição dos bondes pelos ônibus, o espírito não desapareceu. Atualmente, ainda há quem diga que ele continua assombrando motoristas que transitam pelo bairro, especialmente durante a madrugada.
Certamente, a figura do Avantesma é envolta em mistério, já que poucos descrevem exatamente como ele seria fisicamente. Porém, o riso aterrorizante é sempre mencionado nas histórias como uma marca registrada desta entidade sobrenatural.
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Capeta do Vilarinho
Todavia, nos anos 80, uma história bizarra tomou conta da Avenida Vilarinho em Venda Nova. Durante um concurso de dança que atraía dezenas de pessoas, um homem misterioso apareceu vestido com um chapéu, chamando a atenção de todos pela sua habilidade na pista de dança.
Conforme a noite avançava, ele se destacou e acabou ganhando a competição. O que ninguém esperava é que, ao tirar o chapéu para comemorar sua vitória, seu segredo fosse revelado: dois chifres brotavam do meio de sua testa. O pânico tomou conta dos presentes e o homem, que muitos acreditam ser o próprio diabo, desapareceu sem deixar rastros.
Fantasma do Bairro da Serra
O bairro da Serra, localizado na região Centro-Sul de Belo Horizonte, abriga uma das lendas mais intrigantes da cidade: o fantasma de um antigo funcionário público.
A história dessa assombração é peculiar, pois envolve uma figura elegante, sempre vestida com um terno preto e segurando um guarda-chuva. Acredita-se que ele tenha sido obrigado a se mudar de Ouro Preto para Belo Horizonte, quando o título de capital foi transferido em 1897.
O que torna essa lenda mais interessante é o fato de que o fantasma aparece apenas uma vez por ano, sempre no mês de junho. Sua aparição acontece na rua do Ouro e ele não interage com ninguém; apenas caminha calmamente, observando as pessoas.
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Maria Papuda
Diferente das outras lendas, que envolvem fantasmas e figuras assombrosas, Maria Papuda carrega em si uma história de injustiça e vingança. Ou seja, o conto remete ao final do século XIX, quando Belo Horizonte ainda era uma vila em formação.
A princípio, Maria Papuda vivia tranquilamente no local que seria, anos depois, o coração da nova capital de Minas Gerais. Posteriormente, com o processo de urbanização e a construção da cidade, ela foi obrigada a deixar sua casa, o que acarretou em sua expulsão das terras.
Inconformada e cheia de rancor, Maria Papuda teria lançado uma maldição sobre BH. Dizem que ela vagava pela região central, especialmente pela Avenida Afonso Pena, jogando pragas contra a cidade e lamentando a sua perda. Até os dias atuais, há quem afirme que viu a figura de Maria Papuda andando pela avenida à noite, amaldiçoando o progresso que a expulsou.
Moça Fantasma da Savassi
Desde já a Savassi, uma das regiões mais movimentadas de BH, também possui sua própria lenda urbana. A Moça Fantasma, como é conhecida, é uma figura que aparece misteriosamente nas noites da região, sempre acompanhada por um aroma doce de jasmim e dama da noite. Sua história envolve uma busca incansável por um amor perdido, que a faz descer a Serra do Curral em direção à Savassi.
Além disso, a Moça Fantasma é uma aparição silenciosa, ou seja, embora não fale com ninguém, sua presença é sempre notada pelo cheiro marcante de flores. Relatos indicam que, após passar pela região, ela desaparece assim que o sol começa a nascer, deixando apenas o aroma de jasmim no ar.
Certamente, a lenda da Moça Fantasma é envolta em mistério e romantismo, e muitos acreditam que ela está condenada a vagar pela cidade até encontrar seu amor perdido. Ela também já foi citada pelo poeta itabirano Carlos Drummonnd de Andrade em suas obras.
A internet do futuro Valenet te conecta a todas as épocas
Sobretudo, as lendas urbanas de Belo Horizonte são um patrimônio cultural que nos conecta ao passado, mostrando como as histórias podem atravessar gerações e manter vivos os mistérios que rodeiam a cidade. Mas, enquanto essas lendas nos fazem olhar para trás, o presente e o futuro nos chamam para a era digital, onde a conexão com o mundo é essencial.
Tendo tudo isso em vista e o cenário moderno atual, a Valenet, a internet dos mineiros, desempenha um papel fundamental. Assim como as lendas que se espalham pela cidade, a Valenet conecta Belo Horizonte ao mundo, permitindo que as pessoas compartilhem histórias, informações e claro, mantenham-se 100% conectadas.
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